Gente, estou postando o começo da minha história (não é livro, história!) desculpe-me erros de português, pois escrevi rapidamente:
I – O começo
- Vamos indo, o ônibus não irá esperar uns jovens que perderam a hora porque a Marina estava retocando a maquiagem – eu disse nervoso.
Nós iríamos viajar para o parque nacional da Colômbia. Sempre viajamos nas férias, conhecendo mais o meio ambiente, já que estudávamos sobre isso. Eu, Paulo, estudava engenharia ambiental; Beatriz estudava agronomia junto com o Pedro; já Marina era a única “intrusa”, já que estudava computação.
- Calma aí, apressadinho! Depois de ‘velho’ vai começar a ficar arrogante? E outra, não estou retocando a maquiagem, estou procurando o meu guia de computação avançado! – respondeu distraída.
Espere um pouco! Ela está levando um livro de computação para uma aventura na floresta?
- Computação... Floresta... – (eu tinha pasmado, apenas estás palavras saíram da minha boca).
-Ei! Os livros de computação me acalmam! E, no meio da floresta, eu imagino que vou precisar ficar calma! – respondeu com uma voz que parecia que queria me bater.
Bem, mas no fundo eu tinha que concordar com ela. Uma vez, nas férias passadas, quando nós fomos para as montanhas, no Chile, onde achamos uma floresta. Como as nossas energias estavam esgotadas, escolhemos acampar por lá na floresta, mesmo sob os protestos de Marina falando que não agüentava florestas. Pra variar, nós não acreditamos e deu numa “bela” noite acordados dentro da barraca, acordados, ouvindo a Marina reclamando, falando que ouvia cobras e lobos do lado de fora. Claro que nós não ouvíamos nada, mas a Marina insistia que tinha cobras ao nosso redor.
-Com licença, nós não podemos esperar mais, ou vocês vêm agora ou ficam. – disse o motorista do ônibus.
- Ok! – respondi – Já estamos indo!
Então fomos os quatro para o ônibus. Eu e Marina sentamos juntinhos, já que éramos namorados e do outro lado sentaram Pedro e Beatriz.
O período que passamos no ônibus foi longo, pois nós estávamos saindo da fronteira do Brasil.
Depois de cerca de três horas de viagem, chegamos a uma saída da rodovia que ia diretamente ao parque. Como nós queríamos chegar lá o mais rápido possível, decidimos sair da rota planejada em casa para ir por um caminho mais curto. Muito tempo depois, percebemos que isso foi o nosso maior erro. Ou um dos maiores...
Logo que descemos do ônibus, percebemos que nós havíamos atirado no escuro, já que aquela rua não estava no mapa. Agora seria nós por nós. Ou nós dávamos conta do recado e sobreviveríamos ou morreríamos de frio, sede, fome ou picados por cobras.
-Será que nós fizemos a escolha certa?- falou Marina. Eu aposto que todos nós pensamos isso, mas não ela não nos deu tempo de falar. – Podíamos ter ficado no calor do ônibus.
Nós resolvemos começar a andar. Logo a noite chegaria (ficaria escuro, para não repetir a palavra “noite”) e nós não estávamos dispostos a caminhar durante a noite. Quando o Sol se pôs, decidimos que já era hora de se montar a barraca.
A noite foi dura. Nós tínhamos levado duas barracas. Numa das barracas dormimos eu e a Marina e na outra dormiram Pedro e Beatriz. A Marina começou a reclamar de frio e eu tive que passar a noite inteira abraçado com ela, foi realmente um esforço dormir agarrado com minha namorada. Não digo que foi uma coisa ruim, mas com Marina reclamando, não foi uma das minhas melhores noites com ela.
Mas, realmente, tenho que assumir que estava frio. Já que estávamos na Colômbia e havia um temporal do lado de fora da barraca. Depois de quase três horas debaixo daquela chuva horrorosa, nós ouvimos o barulho de uma cobra perto de nós e suspeitamos que era uma cascavel, mas não tivemos coragem de sair para confirmar. Finalmente conseguimos dormir, porém, os nossos sonhos não foram um dos melhores.
Quando chegou o outro dia, nós acordamos de mau humor, mas sabíamos que tínhamos que continuar a caminhar. Nós saímos da barraca e montamos uma fogueira com alguns galhos secos que achamos debaio dela, pois todos os outros estavam molhados. A fogueira acendeu bem, mas os bichos estavam nos irritando.
Desmontamos as barracas retornamos para a trilha novamente, sem saber o que veríamos pela frente.
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N/A: Comentem, logo logo postarei a continuação
Obs: Essa história é baseada em um acontecimento que ocorreu na Colômbia. *assisti no Discovery Channel *
Obs²: valeu Isie pela ajuda!
Desculpe pela noobisse de deixar as entrelinhas
I – O começo
- Vamos indo, o ônibus não irá esperar uns jovens que perderam a hora porque a Marina estava retocando a maquiagem – eu disse nervoso.
Nós iríamos viajar para o parque nacional da Colômbia. Sempre viajamos nas férias, conhecendo mais o meio ambiente, já que estudávamos sobre isso. Eu, Paulo, estudava engenharia ambiental; Beatriz estudava agronomia junto com o Pedro; já Marina era a única “intrusa”, já que estudava computação.
- Calma aí, apressadinho! Depois de ‘velho’ vai começar a ficar arrogante? E outra, não estou retocando a maquiagem, estou procurando o meu guia de computação avançado! – respondeu distraída.
Espere um pouco! Ela está levando um livro de computação para uma aventura na floresta?
- Computação... Floresta... – (eu tinha pasmado, apenas estás palavras saíram da minha boca).
-Ei! Os livros de computação me acalmam! E, no meio da floresta, eu imagino que vou precisar ficar calma! – respondeu com uma voz que parecia que queria me bater.
Bem, mas no fundo eu tinha que concordar com ela. Uma vez, nas férias passadas, quando nós fomos para as montanhas, no Chile, onde achamos uma floresta. Como as nossas energias estavam esgotadas, escolhemos acampar por lá na floresta, mesmo sob os protestos de Marina falando que não agüentava florestas. Pra variar, nós não acreditamos e deu numa “bela” noite acordados dentro da barraca, acordados, ouvindo a Marina reclamando, falando que ouvia cobras e lobos do lado de fora. Claro que nós não ouvíamos nada, mas a Marina insistia que tinha cobras ao nosso redor.
-Com licença, nós não podemos esperar mais, ou vocês vêm agora ou ficam. – disse o motorista do ônibus.
- Ok! – respondi – Já estamos indo!
Então fomos os quatro para o ônibus. Eu e Marina sentamos juntinhos, já que éramos namorados e do outro lado sentaram Pedro e Beatriz.
O período que passamos no ônibus foi longo, pois nós estávamos saindo da fronteira do Brasil.
Depois de cerca de três horas de viagem, chegamos a uma saída da rodovia que ia diretamente ao parque. Como nós queríamos chegar lá o mais rápido possível, decidimos sair da rota planejada em casa para ir por um caminho mais curto. Muito tempo depois, percebemos que isso foi o nosso maior erro. Ou um dos maiores...
Logo que descemos do ônibus, percebemos que nós havíamos atirado no escuro, já que aquela rua não estava no mapa. Agora seria nós por nós. Ou nós dávamos conta do recado e sobreviveríamos ou morreríamos de frio, sede, fome ou picados por cobras.
-Será que nós fizemos a escolha certa?- falou Marina. Eu aposto que todos nós pensamos isso, mas não ela não nos deu tempo de falar. – Podíamos ter ficado no calor do ônibus.
Nós resolvemos começar a andar. Logo a noite chegaria (ficaria escuro, para não repetir a palavra “noite”) e nós não estávamos dispostos a caminhar durante a noite. Quando o Sol se pôs, decidimos que já era hora de se montar a barraca.
A noite foi dura. Nós tínhamos levado duas barracas. Numa das barracas dormimos eu e a Marina e na outra dormiram Pedro e Beatriz. A Marina começou a reclamar de frio e eu tive que passar a noite inteira abraçado com ela, foi realmente um esforço dormir agarrado com minha namorada. Não digo que foi uma coisa ruim, mas com Marina reclamando, não foi uma das minhas melhores noites com ela.
Mas, realmente, tenho que assumir que estava frio. Já que estávamos na Colômbia e havia um temporal do lado de fora da barraca. Depois de quase três horas debaixo daquela chuva horrorosa, nós ouvimos o barulho de uma cobra perto de nós e suspeitamos que era uma cascavel, mas não tivemos coragem de sair para confirmar. Finalmente conseguimos dormir, porém, os nossos sonhos não foram um dos melhores.
Quando chegou o outro dia, nós acordamos de mau humor, mas sabíamos que tínhamos que continuar a caminhar. Nós saímos da barraca e montamos uma fogueira com alguns galhos secos que achamos debaio dela, pois todos os outros estavam molhados. A fogueira acendeu bem, mas os bichos estavam nos irritando.
Desmontamos as barracas retornamos para a trilha novamente, sem saber o que veríamos pela frente.
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N/A: Comentem, logo logo postarei a continuação
Obs: Essa história é baseada em um acontecimento que ocorreu na Colômbia. *assisti no Discovery Channel *
Obs²: valeu Isie pela ajuda!
Desculpe pela noobisse de deixar as entrelinhas
Última edição por desativado em Sáb maio 01, 2010 8:52 am, editado 4 vez(es)