Literatura Fantástica



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    Shino Shisen
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    Mensagem por Shino Shisen Seg Ago 04, 2014 9:01 pm

    Olá caro leitor, prazer em conhecê-lo, meu nome é Jack Heart, eu irei lhe contar uma história sobre meu passado não tão distante, mas um futuro bem distante para vocês, o lugar onde se passa a história é conhecido como o reino de Phandor, o reino fica no planeta Kepler é como a terra, mas com cores diferentes, em tudo, no céu, na água, nas árvores, nas flores, em basicamente tudo, a humanidade conseguiu alcançar um planeta depois de algumas gerações em uma nave viajando da Terra para Kepler, se está se perguntando como chegaram até lá, a humanidade finalmente conseguiu tirar proveito do imã, isso o imã, ele também gera energia, mas infinita, a energia do planeta Kepler é toda gerada com imãs, o melhor imã para isso é o imã de Neodímio pôs é o mais forte, se achou grande quantidade neste planete maior do que a da Terra, bem, sobre a vida no espaço tinha uma certa razão quem dizia que existe, pôs quando chegamos neste mundo havia dragões, magos, ninfas, anões e várias outras criaturas mitológicas, todos conviviam em paz, até os humanos chegarem e espalharem seus piores sentimentos, ai o planeta conheceu a guerra de perto, a grande guerra é a mais conhecida entre todos os reinos de Kepler, fora essa guerra que durou longos 20 anos que fora dividido o planeta em reinos, pôs foi o “melhor” jeito de se conseguir a paz, parece meio antiquado mas funcionou, o planeta fica a 10 anos luz da Terra, anos luz é o equivalente a um ano que a luz percorre aquela distância, 10 anos luz seriam mais ou menos uns 95 trilhões de quilômetros. E neste mundo existem pessoas com poderes especiais, elas são conhecidas por diversas culturas, alguns dizem ser uma lenda hoje em dia, e tem diversos nomes, para algumas pessoas eles são Deuses que vieram para dar um fim ao mal, para outras são monstros que vieram para espalhar o mal. Ambas estão igualmente certas, existem pessoas que usam seus poderes para fazer o mal e outras o bem. Em certas culturas se diz que essas pessoas nasceram graças a mistura da espécie humana com uma raça especifica daquele mundo, não se sabe qual, mas não são todos que nascem com o poder, ás vezes só seus netos desenvolvem, e uma vez que se mistura toda a linhagem dessa pessoa poderá ter esses poderes. Bom vou contar-lhes um pouco sobre mim na época. Meu nome é Jack, tinha 12 anos com cabelos espetados vermelhos com sardas no rosto, olhos verdes que brilhavam de um jeito um tanto quanto diferente, era alvo de palermas que conhecia, só por que eu era mais inteligente, geralmente pessoas inteligentes são alvos deles, bem minha vida era até normal de um certo jeito, vou parar com a enrolação e contar logo a historia.
      Vou começar então como quase todos começam uma história. A algum tempo atrás em uma vila no reino de Phandor tinha uma casa, a minha casa cuja a qual morava com meu irmão e meus pais, tinha uma cor roxa azulada que combinava com ás arvores de cores mistas ao redor, e seu gramado de uma cor verde azulado, a vila era pequena, tinham poucas pessoas, mas eram pessoas do bem, contendo suas exceções, porém, ao geral, eram boas.
      Um dia eu estava me levantando quando meu irmão mais velho, Ryan Heart, que tinha 13 anos com cabelos cinzas e olhos vermelhos sangue, e meu primo, John Heart, que tinha 15 anos com cabelos castanhos escuro e olhos cinzentos, entraram no meu quarto com caras de mula olhando para mim enquanto estava me espreguiçando e falaram:

      –Cara, você é muito preguiçoso, já é de tarde – disse meu irmão.

      –É verdade, ninguém mandou ficar acordado até de madrugada – disse meu primo.

      –Ah qual é, vocês não tem nada melhor para fazer não? – perguntei.

      –Não, – respondeu meu primo – te perturbar é sempre o melhor que temos há fazer.

      –Ah, claro que é... – resmunguei.

      –Vamos logo - disse meu irmão - levante da cama e vai se arrumar logo, não queremos perder o festival deste ano por que você dormiu demais de novo!
     Eu tinha me esquecido do festival de hoje, quando meu irmão disse aquilo eu levantei da cama com um pulo e peguei minhas roupas que tinha separado outro dia para o festival, e fui me arrumar. Para você que deve estar se perguntando "Que festival é esse?" eu irei lhe dizer, o festival de outono de minha cidade é o melhor festival do ano, neste festival sempre tem varias tecnologias novas, tem muitas pessoas de vários lugares e diversão até dizer chega. E eu queria muito não ter dormido tanto naquele ano.

      Assim que acabei de me arrumar meu primo e meu irmão estavam me esperando com aquela cara de "Se eu perder este festival você não voltara mais para casa vivo!" e então sai com eles após me despedir de minha mãe e de meu pai, o dia estava perfeito, não estava nem quente e nem frio, um dia típico de outono com as folhas caindo e dando cores diferentes a paisagem, algumas pétalas roxas aqui, outras azul ali e observando está paisagem fomos o mais rápidos que podemos, e acredite nós somos ótimos corredores, acho que se corrêssemos contra uma tartaruga iriamos perder por pouco, então em cerca de uma hora correndo nós chegamos ao lugar do festival exaustos, e graças a Deus faltava bastante tempo de festival pela frente, eu até conheci umas pessoas na fila para ver quais tecnologias tinham sido inventadas naquele ano, neste ano eles criaram coisas fantásticas, tipo, vídeo games de realidade virtual, já existe mas eles lançaram um novo que tem como você e mais alguns amigos entrarem em um mesmo jogo e jogarem juntos mesmo sem ser online,  um sistema de proteção que criava meio que um campo de força invisível até 500 metros de distância, não tinha problema de você ser barrado por que tinha um escâner biométrico e reconhecimento de voz para caso você tenha visitas. Este ano eles finalmente colocaram um arsenal de armas no festival, assim que vi aquilo eu fui correndo para lá como se minha vida dependesse daquilo. Ao chegar lá me deparei com uma espada maravilhosa, ela era feita de um aço impecável que dependendo da emoção de quem a segurasse ela mudaria de cor, mais um dos recursos de nosso planeta, o senhor que parecia ter cerca de uns 50 anos que estava sentado ao lado da espada viu o meu entusiasmo por ela e começou a falar sobre:

      –O nome da espada é merídio, esta espada fora usada há muito tempo por um jovem especial – disse o senhor sentado em seu banco – ela foi feita pelos elfos do oeste para que fosse a espada do jovem em sua aventura para derrotar um monstro muito feroz que se esconde em sua caverna, o rapaz foi encontrado um ano após sua partida, morto ainda segurando a espada.

      –N... nossa, – consegui dizer com a voz um pouco tremula – e o monstro?

      –Não se sabe aonde está agora - disse o senhor - mas se sabe que está bem vivo.
      – Que mostro é este?

      –É o pior tipo de monstro que pode se existir, até mesmo na época quando este mundo não conhecia guerras, as raças daqui tinham, de certa forma, medo de tal monstro.

      –Está querendo dizer que o Temor das sombras, ele é real?

      –Meu rapaz, isso é uma lenda, ás vezes lendas são reais, quem sabe esta é só uma lenda?

      –É, pode ser mesmo, muito obrigado pela informação, até uma próxima - disse eu me virando e indo embora.

      –Até a próxima meu jovem – disse o senhor despedindo-se.

      Assim que acabou o festival eu, meu primo e meu irmão fomos para casa, estava um pouco tarde, o sol já tinha se escondido entre as montanhas o que deixou a estrada até minha casa só com as luzes dos postes enquanto andávamos pela estrada as folhas ainda caiam devagar misturando todo tipo de cores, assim que chegamos nós jantamos, escovamos os dentes, tomamos banho e fomos dormir, eu não conseguia parar de pensar na lenda que o senhor me contara, mas o sono foi mais forte que a preocupação com o monstro, assim que adormeci comecei a sonhar com a lenda do jovem que o senhor falara, eu o vi lutando com o monstro, se bem que não conseguo lembrar direito dele, e também vi o jovem sendo morto, o monstro o pegou quando ele se distraiu e o cortou em pedaços, a mão ficou junto a espada como o velho falara mais cedo, logo após eu acordei no susto caindo da cama de cabeça no chão, o barulho foi tão alto que até meu irmão acordou, quando todos foram correndo para ver o que tinha acontecido e se depararam com um menino baixinho enrolado na coberta com a cara no chão, todos assim que viram está cena começaram a rir.

    –Que idiota – disse meu primo chorando de rir.

    –Foi pra isso que acordei? – resmungou meu irmão rindo.

    –Tudo bem com você meu filho? – perguntou minha mãe.

      Meu pai nem conseguiu parar de rir para falar nada, assim que tudo se acalmou e eu fiquei com um calo na testa, todos começaram a preparar o café da manhã, aquele dia foi bem tranquilo, entrava uma leve brisa pela janela da cozinha que ficava de frente para uma pequena praça, eu, meu primo e meu irmão jogamos um pouco de corte, conversamos bastante, passeamos na cidade vendo lojas de games e fomos a uma lanchonete comer um x-burguer, fizemos varias coisas maneiras naquele dia, o dia seguinte começou normal, só que era segunda-feira e não tinha feriado, tive que ir para a escola, nas segundas eu aprendo matemática, astronomia e um pouco sobre automação,pena que hoje não tem feriado, estava um ótimo clima para andar de bicicleta por Phandor de manhã. A escola que estudo tem até o ensino superior técnico, ai a partir do ginásio ela dá o básico para que possamos decidir qual curso queremos. Bem, como todos sabem, sempre tem aqueles idiotas que ficam implicando com os outros em todas as turmas né?

      Na minha turma tem um idiota em especial, que adorava implicar comigo, seu nome é Staz, tem 14 anos, com olhos castanhos claro e cabelo loiro, e repetente. E também tem as paixões que sem esses dois tópicos não seria uma turma de verdade né? A minha paixão é uma garota chamada Thalia, ela tem 12 anos, tinha olhos azuis como um rio cristalino, com cabelos castanhos claro. Ela é tímida, conversamos poucas vezes mas nessas poucas vezes comecei a gostar dela. quando a aula acabou eu respirei fundo, criei coragem e fui na direção de Thalia para falar com ela:

      –Até amanhã T... Thalia – foi tudo que consegui falar gaguejando.

      –Até amanhã – falou sorrindo e indo embora.

      Bem depois disso eu fui andando para casa. O dia mudou completamente, de um dia de sol e refrescante para um dia de chuva e frio, e eu não levei o guarda-chuva para escola. O caminho estava deserto, só tinha algumas arvores em volta e postes na rua além de mim, era um fim de tarde bonito, mesmo chovendo, e eu tendo me esquecido de meu guarda-chuva, dava para ver a luz do sol se extinguindo entre as montanhas de Phandor, na verdade não muito bem por causa da chuva, o céu estava com um roxo alaranjado. Pelo caminho eu só pensava naquele sorriso que Thalia me dera, e acabei não percebendo a aproximação dos palermas da gangue de Staz, Quando chegaram até mim me deram uma banda e eu cai na poça d'água, todos começaram a rir e Staz parou o riso um pouco para falar:

      –Não se aproxime da Thalia, idiota - disse ele com uma voz como se tivesse autoridade sobre mim - ela é minha.

      –A Thalia não é de ninguém seu idiota, e pare de pensar que manda em mim!

      –Ora seu merda! – gritou Staz indo em minha direção.

      Eu muito irritado com aquilo tudo acontecendo, parti para lutar quando tudo pareceu ficar lento, eu consegui desviar do soco de Staz e instintivamente dei um gancho de direita, ele meio desorientado caiu no chão e falou que eu iria me arrepender então chamou seus 3 amigos para me bater, até eu estava em certo choque tentando saber como eu fiz aquilo, mas não adiantaria nada ficar pensando naquela hora então comecei a correr, os 3 idiotas também começaram a correr atrás de mim enquanto Staz de levantava, nada como ter 4 idiotas atrás de você querendo te espancar para fazer você correr mais rápido, eles finalmente desistiram de me perseguir, ainda bem, estava ficando exausto. O resto do caminho fiquei me perguntando “o que aconteceu?”  assim que cheguei em casa fui tomar um banho e escovar os dentes, depois disso fui almoçar, quando acabei de almoçar fui escovar os dentes novamente e fui para meu quarto ler mangás.
       Naquele dia eu senti algo estranho como se alguém estivesse atrás de mim, quando ouvi um barulho perto da janela de meu quarto fiquei um pouco assustado mas quando fui ver era só um galho de árvore, seria meio difícil de alguém conseguir subir aquela parede para o segundo andar, quando olhei não vi ninguém ao redor,depois voltei para minha cama e continuei lendo até cair no sono, desta vez eu sonhei que eu estava perto de um rio fazendo um acampamento com meu primo e meu irmão, quando de repente eles sumiram e eu fiquei sozinho, comecei a procurar os dois, mas não consegui achá-los quando eu tinha pensado que ouvi a voz de meu irmão acordei com alguém sacudindo para que eu acordasse, quando vi era meu irmão, ele me acordara daquele jeito para eu não perder a aula, acordei, arrumei as coisas e fui correndo para escola, cheguei atrasado, tive que esperar o segundo tempo para poder entrar, quando finalmente entrei todos fizeram piadas comigo, menos Thalia, bem, já estava acostumado com aquilo para falar a verdade,quando sentei em minha cadeira a pessoa que sentava atrás de mim me cutucou e me entregou um papel enquanto me dizia “é melhor se cuidar, Heart” esperei que terminasse a aula para abrir, quando o abri estava escrito que Staz queria me matar, quase conseguiu me matar quando eu li o “prepareçe” escrito, me pergunto como alguém conseguiu chegar até esta série escrevendo dessa forma, mas tirando isso ele disse que iria acabar comigo no passeio que estava chegando, iriamos para a cidade de Pender para aprendermos sobre a cidade, ficaríamos em um hotel durante 3 dias, o passeio era obrigatório então era a hora certa para se encomendar um caixão e preparar um lugarzinho para que meu corpo ficasse eternamente imóvel.
      Hoje ele ficou só me observando com cara de ódio, acho que como ele já marcou minha morte, ele só vai esperar até lá para ter mais gosto quando for me matar.
      Quando eu acabou o horário colegial eu fui para casa, liguei o meu redline, são iguais os redfones antigos da terra, só que bem menores, tanto que ninguém consegue velos direito, você os abaixa ou aumenta seu volume passando suas mãos ou para cima ou para baixo, e para passar ou voltar a música passa suas mãos para frente ou para trás em frente o ouvido, comecei a ouvir uma música antiga que para vocês não é tão antiga, Emotions da banda Man With a Mission, e fui andando para casa com o sol poente.
      Quando cheguei em casa estava mais calmo por causa da música, aquela música sempre me acalmava, meu irmão me perguntou como foi a aula hoje, quando contei que cheguei atrasado ele me deu um soco na cabeça, costume que temos quando o outro faz algo errado, usamos isso para chamar a atenção um do outro.
      – Da próxima vez durma mais cedo. – disse meu irmão.
      – Ok mano. Quer jogar Dragon Ball?
      – Vamos lá, dessa vez eu te ganho.
      - É o que veremos meu caro.
      Dragon Ball é exatamente este que está pensando, existem poucos animes e jogos que fazem sucesso até hoje desde o tempo na terra, entre eles estão Mário, Dragon Ball e Naruto, mesmo o anime tendo acabado naruto ganhou alguns jogos a mais para os consoles de hoje em dia.
      Dois dias se passaram depois daquilo e não houve nada de mais, Staz não me incomodou, eu não consegui falar com a Thalia por que toda hora que ia chamá-la alguma amiga chegava e levava ela para outro lugar, e então chegamos a sexta feira, o dia do passeio, Staz prometeu me matar na segunda noite lá, então tinha ainda um dia de vida.
      A estrada até lá foi bem tranquila, demoramos cerca de uma hora para chegar a Pender, a vista até lá é bem bonita aviam arvores mistas na paisagem e gramas com cores bem diferentes das de lá da vila.
      Viajamos com o ônibus magnético, chamam de ônibus magnético só por que ele flutua, o nome certo mesmo é veiculo propulsor de fótons (V.P.F), uma das características desses veículos são que ao em vez das rodas eles tem turbinas que quando o carro liga através de sua energia, a mais usada ainda é a magnética, as luzes infravermelho ligam e o motor criado tem a capacidade de impulsar os fótons fazendo com que o veiculo flutue, esse tipo de tecnologia estava em fases finais ano retrasado, quase ninguém o tem ainda, são bem difíceis de se pilotar, porém não dão tantos problemas quanto os outros, e você também não perde horas em trânsitos.
      Quando chegamos fomos ver os museus de tecnologia da cidade e depois fomos ao hotel, e eu dei alguma sorte e não fiquei no quarto junto com Staz e nem sua gangue, fiquei com algumas pessoas cujo as quais raramente conversava, Bruno Stain, Scott Myshigan, Taylon Gain e Zang Stuart. São alguns dos espertos da turma, temos uma competição para ver quem tira a maior nota, mas na maioria das vezes sou eu, conversamos  sobre o quarto do hotel, o hotel era bem bonito, ele combinava com a paisagem da cidade e seus quartos, pelo o que aparentava, eram bem arrumados e muito confortáveis, nosso quarto tinham 5 camas muito macias e avia uma TV, ótima para o console que Taylon havia trago, Taylon é o mais quieto entre eles, não é o mais bonito da turma mas com certeza é o segundo que tem mais vergonha em nossa sala,, o primeiro era eu, tinha cabelos castanhos e olhos azuis, e tinha estatura média. Bruno era o que mais falava entre nós, Bruno adorava a aula de física tanto quanto eu, provavelmente, ele tinha seus contatos, cujo os quais não acredito, e sempre me manda ir falar com Thalia quando estamos próximos ele é menor que eu, seus cabelos são brancos, ele nasceu com um problema que fazia seu cabelo ficar grisalho desde seus 5 anos, seus olhos eram azuis também, hoje em dia quase todos tem seus olhos azuis. Scott tem cabelos ruivos também e seus olhos são pretos, me lembra um pouco sobre um certo seriado de antigamente...
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    Cidade dos Olhos Empty Re: Cidade dos Olhos

    Mensagem por E. R. Feitosa Ter Ago 05, 2014 5:20 pm

    Vou ler com tempo e volta para dar a resposta. Smile 

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