Olá!
Meu nome é Daíse Fernandes, sou soteropolitana, tenho vinte e sete anos e atualmente estudo Gastronomia. Comecei a escrever muito novinha, aos onze, quando só lia livros infantis, como Alice no País das Maravilhas. Confesso não lembrar ao certo o que produzia; vocês entenderão o porquê à frente. Lembro-me apenas de escrever romances e contos, alguns fantasiosos.
Aos doze anos, passei a fazer canto e coral na Biblioteca Monteiro Lobato, então comecei a ler bastante. No ano seguinte, fiquei obcecada por magia e bruxaria. Eu lia tudo que encontrava a respeito; fui de romances a livros ritualísticos. Enfim, cinco anos depois, aos dezoito, a febre finalmente me deixou e terminei doando todos os livros que havia adquirido. Por ser atriz amadora, passei a dedicar mais tempo à produção de roteiros e peças teatrais. Foram textos interessantes, porém não muitos. Como se não bastasse aquele período de tranquilidade, aos vinte e dois, resolvi parar de escrever e fiz algo difícil para qualquer escritor: joguei tudo que tinha produzido até aquele momento no lixo. No entanto, apaixonada por essa arte, não resisti e reconsiderei. No dia 02 de janeiro deste ano, voltei a escrever. Estou trabalhando num romance chamado Entre a Fé, a Razão e o Coração, o qual em breve será divulgado.
Agora, quem me inspirou? Essa é uma resposta meio difícil de dar. Os autores que lembro ter lido bastante, foram: Paulo Coelho (cheguei a colecionar), Harold Hobbins, Agatha Christie, Ana Maria Machado, Marion Zimmer Bradley (dela lembrei agora)... A memória falha... Jorge Amado, além de inúmeros autores cristãos. Não paro também de ler a Bíblia; leio esse maravilhoso livro vagarosamente pela quarta vez.
Cito três livros inesquecíveis: Os implacáveis, de Harold Hobbins, As Brumas de Avalon, de Marion, e Maravilhosa Graça, de Philip Yancey.
Meu nome é Daíse Fernandes, sou soteropolitana, tenho vinte e sete anos e atualmente estudo Gastronomia. Comecei a escrever muito novinha, aos onze, quando só lia livros infantis, como Alice no País das Maravilhas. Confesso não lembrar ao certo o que produzia; vocês entenderão o porquê à frente. Lembro-me apenas de escrever romances e contos, alguns fantasiosos.
Aos doze anos, passei a fazer canto e coral na Biblioteca Monteiro Lobato, então comecei a ler bastante. No ano seguinte, fiquei obcecada por magia e bruxaria. Eu lia tudo que encontrava a respeito; fui de romances a livros ritualísticos. Enfim, cinco anos depois, aos dezoito, a febre finalmente me deixou e terminei doando todos os livros que havia adquirido. Por ser atriz amadora, passei a dedicar mais tempo à produção de roteiros e peças teatrais. Foram textos interessantes, porém não muitos. Como se não bastasse aquele período de tranquilidade, aos vinte e dois, resolvi parar de escrever e fiz algo difícil para qualquer escritor: joguei tudo que tinha produzido até aquele momento no lixo. No entanto, apaixonada por essa arte, não resisti e reconsiderei. No dia 02 de janeiro deste ano, voltei a escrever. Estou trabalhando num romance chamado Entre a Fé, a Razão e o Coração, o qual em breve será divulgado.
Agora, quem me inspirou? Essa é uma resposta meio difícil de dar. Os autores que lembro ter lido bastante, foram: Paulo Coelho (cheguei a colecionar), Harold Hobbins, Agatha Christie, Ana Maria Machado, Marion Zimmer Bradley (dela lembrei agora)... A memória falha... Jorge Amado, além de inúmeros autores cristãos. Não paro também de ler a Bíblia; leio esse maravilhoso livro vagarosamente pela quarta vez.
Cito três livros inesquecíveis: Os implacáveis, de Harold Hobbins, As Brumas de Avalon, de Marion, e Maravilhosa Graça, de Philip Yancey.